A poesia tem sido historicamente veículo da resistência negra posta em versos e rimas. No século XXI, figura como vigoroso espaço não só de experimentação estética, mas também veículo de vozes negras femininas empenhadas em tomar a palavra para nela inscrever suas inquietações e questionamentos. É precisamente o que nos apresenta Elisa Pereira, em Memórias da pele, seu vigoroso livro de estreia.
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