O livro Peppa, de Silvana Rando, não é uma boa referência para nossas crianças. Veja a resenha detalhada com Ana Paula Xongani. Ela nos diz que o livro estimula o racismo e sorrateiramente detona com a auto-estima de nossas crianças negras e de pele clara com cabelos crespos.
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sexta-feira, 22 de abril de 2016
O livro Peppa, de Silvana Rando
O livro Peppa, de Silvana Rando, não é uma boa referência para nossas crianças. Veja a resenha detalhada com Ana Paula Xongani. Ela nos diz que o livro estimula o racismo e sorrateiramente detona com a auto-estima de nossas crianças negras e de pele clara com cabelos crespos.
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NADA A VEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEER!!!! O livro é uma graça! No final dele ela aprende que é muito mais feliz com seu cabelo natural!!! Ai que bobeira, arrumam rolo com tudo!!!
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ExcluirAchei maravilhoso também quero trabalhar esse com meus alunos surdos, adaptando para libras alguém vocês tem alguma ideia si tiver mim ajude por favor já é para segunda da próxima semana a grdrco demais desdija
ExcluirSou professora de turmas de 1º ano do Ensino Fundamental. Utilizo este livro há uns 3 anos. Inclusive, já o fiz até mesmo para introduzir a Semana da Consciência Negra.Tenho alunas negras que alisavam os cabelos e até deixaram de fazê-lo, justamente por perceberem que é muito mais legal aceitar suas características. Somos diferentes e isso é bom. Esta foi uma das lições e conclusões a que chegamos. Vivenciei rodas de conversas produtivas e especiais com meus alunos.
ResponderExcluirVimos que ela era muito mais feliz do seu jeito natural. Uma aluna até comentou: "É bobeira querer ser igual aos outros!"
Quanto aos instrumentos utilizados para cortar os cabelos de Peppa, ou mesmo o uso de seus cabelos fortes para outros fins, entendemos que eram apenas representações lúdicas.
Respeito a opinião do blog e da autora do video, entretanto, socializo experiências produtivas comungando de opiniões diferentes.
Obrigado pela participação, Chris! Fique bem à vontade em expor tua opinião! Valeu!!!
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Excluiramei trabalhar com esse livro em minha turma a escolha de ter ou não ter cabelos lisos vai da pessoa quem tem liso quer encrespar, quem tem crespo quer alisar o importante é se sentir bonita de bem com a vida e consigo ser feliz respeitando sempre o nosso semelhante
ResponderExcluirDiscordo que o livro seja racista mas sim a olhar como sou, penso na diversidade que ninguém é igual a ninguém.
ResponderExcluirÉ muito difícil uma mulher branca de cabelos lisos e professora se colocar no lugar de uma criança negra de cabelos naturais crespos. É muito fácil dizer que quem se coloca contra a adoção do livro na educação infantil é racista! Existem publicações de melhor qualidade e que respeita as características naturais do primeiro cabelo dos seres humanos africanos. Nós adultos podemos entender a intenção da Rando mas será que uma criança de 3-5 anos compreende? Prefiro O Mundo no Black Power de Tayo e Os Cabelos de Lelê para falar sobre estética! É mais dignidade e autoestima! Respeitem meus cabelos brancos!
ResponderExcluirObrigado pela participação!!
ExcluirConcordo contigo!
ExcluirConcordo com o que você disse. Esse posicionamento no locus do outro deve ser frequente aos educadores e ponderar em como as crianças pequenas recepcionarão uma obra é crucial.Eu trabalho numa escola em que a maioria dos alunos são negros e onde há muito bullying e a auto estima dos alunos é já muito baixa. Qualquer coisa é motivo para colegas "zuarem" uns com os outros de modo impiedoso e isso causa muito sofrimento e angústia naqueles que são alvo destas "brincadeiras" de mal-gosto. Eu ouço com frequência meninos falando do cabelo das meninas como cabelo de bom bril, ninho de cobra, assombração entre outras coisas que visam ofender. Um livro deste lido numa sala de alunos que se atacam frequentemente com ofensas e palavras cruéis é algo nocivo. QEm relação a um livro devemos pensar "quem é o meu leitor?" e que possíveis impactos aquela determinada obra poderá surtir naqueles que terão contato com ela. Acredito que só é bom o que melhorar o ser humano. Tudo o mais que não colaborar para isso não deveria ser priorizado na escola.
ExcluirObrigado pela participação!!!
ExcluirSou negra,cabelos crespos, professora e partilho da opinião da professora Chris. Só faço a descrição porque parece que isto legitima a minha fala.Durante toda infância não gostei do meu cabelo, meu sonho era ter franja... um dia peguei a tesoura e tac. Meu irmão dizia que era a aba de um boné. Demorou para eu me gostar... O livro me ajudou muito a trabalhar esta questão com meninas negras que tb não gostavam dos seus cabelos, mas principalmente com as famílias
Excluirque achavam mesmo que o cabelo era "ruim". Quantas vezes eu ouvi isso da minha mãe que é loira de olhos verdes. Será que minha mãe era racista com a própria filha? Eu tenho discernimento para saber que não e para tentar evitar que as famílias dos meus alunos reproduzam este tipo de comportamento. Acho que é preciso dar um voto para a capacidade dos professores de selecionar e problematizar materiais para preparar as aulas. Fiquei bastante irritada com a polêmica do Monteiro Lobato, agora mais essa... Parece que se criou um clima de caça às bruxas...
Fico feliz com a tua participação!
ExcluirA grande questão é que ao tratar do cabelo e sua diversidade a autora, em sua escrita e em suas ilustrações, acaba por reforçar mais os estereótipos do que propriamente o sentido identitário do uso do cabelo crespo. Na verdade ao reificar o uso do cabelo, a autora busca dar visibilidade a aqueles que detêm e faz uso do cabelo crespo, contudo como diz Mbembe (2014, p.192)) " Ver não é a mesma coisa que olhar. Podemos olhar sem ver. E não é certo que aquilo que vemos seja efectivamente aquilo que é. Olhar e ver têm em comum solicitar este juízo, encerrar aquilo que vemos ou aquilo que não vemos em inextricáveis redes de sentido - as malhas de uma história. Na distribuição colonial do olhar, existe sempre um desejo de objectivação ou de supressão, um desejo incestuoso, assim como um desejo de posse ou, até, de violação. Mas o olhar colonial tem também por função ser o véu que esconde esta verdade".
ResponderExcluirConcordo!!!
ExcluirEu conheço o livro, sou professora e esta analise feita no vídeo está, a meu ver, muito equivocada. O texto é justamente sobre promover o empoderamento dos cabelos cacheados. Sobre a aceitação da menina do "poder" de ser quem ela é. Uma história sobre o padrão que é imposto a alguém e que esse alguém o vence por perceber que esse padrão a limita. E a não leitura do texto real do livro pela pessoa no vídeo não demonstra o conteúdo real da obra. Ela não leu o livro e sim contou a sua percepção... Antes de apoiar a iniciativa de censurar o livro e chamá-lo de racista, conheça a obra e analise. Concordo que o racismo é uma praga que assola nosso país, mas no caso desse livro creio que faltou interpretação e que estão condenando um livro que propõe exatamente o oposto!
ResponderExcluirObrigado pela participação!!!
ResponderExcluirQue crítica mais infundada. Primeiro que Peppa não é negra, ela é branca e de cabelos cacheados/ crespo. O tema do livro não é racial, mas sim feminista. É sobre uma imposição cruel e dolorosa a qual as meninas são submetidas.
ResponderExcluirSobre meninas que como eu, passaram a adolescência se submetendo a procedimentos dolorosos e destrutivos, como a chapinha e a escova, a fim de se enquadrar em um padrão cruel.
A ideia da força é figurativa, e sim, uma criança entende isso. Como entende a rapunzel puxar o príncipe pelos cabelos loiros e lisos. A diferença, é que meninas de cabelos cacheados não tinham representação nenhuma na literatura infantil. ganharam uma linda, e agora perderam graças a esse vídeo irresponsável e mentiroso.
Isso só me faz crer que a pessoa do vídeo odeia cabelos cacheados e crespos, e não quer que a sua filha seja influenciada a cultivar os seus com segurança e autoestima. Então é melhor usar esse argumento fulo para tirar o livro de circulação.
Peppa é sobre empoderamento feminino, amor próprio, respeito e aceitação de padrões. Eu sinto muito pelas meninas e meninos que perderam a oportunidade de aprender de forma lúdica a se amar e a respeitar o outro como belo, independente do padrão.
E eu sinto pelo movimento negro, que tem tanta pauta importante para debater, tanto motivo real pra se manifestar, e se apega a coisas mentirosas para prejudicar uma outra pauta fundamental: o empoderamento de nossas meninas.
Mas é claro que a Peppa não é negra, caso contrário o livro jamais seria editado. A solução foi camuflar!
ExcluirExistem muito livros com personganes negros. Não tanto quanto deveria, mas existem, sim. Isso não é uma escolha editorial, mas sim autoral.
ExcluirPrecisa ter muito mais personagem negro na literatura infantil, e tirar peppa de circulação não tem nada a ver com isso.
Fico muito feliz com a participação de vcs! Obrigado 😊
Excluiro negócio é tão terrível, que ela se contradiz lindamente por falta de capacidade de interpretação de texto, mesmo "Peppa tem que escolher o cabelo liso ou brincar. A gente ta cerceando a liberdade da criança brincar com a sua beleza natural?". na verdade, como ela mesma explicou, a gente tá explicando que com a beleza natural vc pode se divertir e brincar, e com cabelo alisado você tem limitações.
ResponderExcluirEu to muito chocada com a irresponsabilidade desse vídeo. E muito mais com o que ele causou: o fim de um livro tão importante. Desserviço puro dessa moça pro feminismo.
Enfim, querer introduzir livros que falem sobre a cultura de afro descendente, que eles têm cabelo crespo etc pra mim também é racismo. Sou branca feito cera e tenho cabelo crespo, um livro que fala do cabelo crespo de negros não me representa. Logo os livros devem expor a diversidade, japonês com seus olhos puxados , brancos de cabelo liso, crespo, altos baixos, magros gordos, pessoas com necessidades especiais enfim os livros devem falar sobre pessoas e suas diferenças e a aceitação o respeito sobre isso. Concordo que não é legal tratar um cabelo liso como sedoso e o crespo como duro a ponto de precisar de um alicate pra corta-lo. O que deve existir nos livros é respeito por tudo e por todos. Somos todos criação de Deus cada um tem seu valor. E na verdade valores e Deus é o que não tem existido mais entre as pessoas, tudo virou polêmica e preconceito. O mundo está ao contrário esse é o grande problema.
ResponderExcluirMeu Deus! Vergonha alheia ao tentar ouvir esta moça falar!!! Faça - me o favor! Não entende de literatura, não entende os princípios literários que ensinam que a literatura é mera imitação e que não tem compromisso com a verdade. Este livro empodera as meninas de cabelos crespos. Eleva a auto estima delas! Ridículo! E mais ridículo ainda é este site publicar uma sandice dessas!!!! O Brasil só piora!
ResponderExcluirDesculpe...mas essa blogueira é uma leitora mediocre.
ResponderExcluirPrecisa de muuuita leitura pra aprender a analisar discursos.
NÃO À CENSURA - QUEM VAI DECIDIR O QUE LEMOS? Precisamos tomar muito cuidado:
ResponderExcluirSenão os Ignorantes radicais extremistas vão acabar com todas as obras de todas as artes.
E do mundo todo.
Taula Xongani sempre, inclusive no caso que meninas segregaram a filha dela. Compartilheire o assunto, ressaltou que não viu sequer um só traço de racismo na obra.
O direito à obra artística assiste a todos, sem distinção de raça e cor...
Em um “racismo invertido”, a ignorância “apressada” e açodada, não pode retirar de nós as obras artísticas... Para se determinar uma violência extrema destas, de se retirar um
SEM RACISMO ALGUM: Na obra “PEEPA”, em nenhum momento se faz referência à afrodescendentes muito menos à raça “pessoa que declara negra”, mu
Todos entendem o sofrimento de ser negro em um país racista. Maior ainda o sofrimento da mulher negra. Mas este sofrimento faz algumas negras radicalizarem, eis que entorpecidas, não enxergam mais a realidade...
Mas Precisamos tomar muito cuidado: Senão os Ignorantes radicais extremistas vão acabar com todas as obras de todas as artes de todo o mundo.
Eu e meus filhos queremos ler o livro sim “PEPPA”.
Cadê o livro “PEPPA”?
Não conseguimos não.
Nos privaram.
Tiraram o livro de nós.
Att. Oliveira
vOCE ESTA REPLICANDO LIXO... SEM PENSAR... AQUI
ResponderExcluirNÃO À CENSURA
ResponderExcluirQUEM VAI DECIDIR O QUE LEMOS?
Precisamos tomar muito cuidado:
Senão os Ignorantes radicais extremistas vão acabar com todas as obras de todas as artes.
E do mundo todo.
ResponderExcluirTambém sou ativista contra o RACISMO, e contra o MACHISMO, e contra a HOMOFOBIA, e contra a MISOGENIA, e contra a SEGREGAÇÃO. Apoiei integralmente Ana Paula Xongani sempre, inclusive no caso que meninas segregaram a filha dela. Compartilhei escrevendo, e a apoiando mais de cinquenta vezes...
E julgo ser imprescindível haver uma pessoa como ela, que diferente dos outros, tenha orgulho de ser afrodescendentes, e que tenha coragem de falar. As lutas por brinquedos e bonecas e obras que tenham negros, e que contem a sua história, e que estes se identifiquem, são válidas.
ResponderExcluirEm especial, num País onde 95 % dos afrodescendentes se declaram “brancos”, uma pessoa ativista assim como Ana Paula, é muito importante.
CENSURA: Porém, não a apoio no caso “PEPPA”, pois nós lutamos por décadas para acabar com a “censura” neste país, na ditadura...
Ninguém tem o direito de novamente implantá-la...
PODER DE UM SÓ: E uma só pessoa não pode decidir por toda a coletividade.
EQUÍVOCO: Com a atitude equivocada de Ana Paula Xongani, a autora do livro infantil “PEPPA”, da Autora Silvana Rando, da editora “Brinquedo book”, decidiu tirá-lo de circulação.
PREJUÍZO: E agora meus filhos e todas as pessoas não tem a opção de decidir se leem o livro. E me foi retirada a decisão sobre a educação de meus filhos. Infelizmente, depois da sua “denuncia equivocada”, todos ficaram sem a obra.
É fato que muitas pessoas erram inclusive na definição do que é cabelo crespo – e sempre que um cabelo não é liso, já entendem ele como crespo. Não conseguindo falar de ondulados, cacheados e entender que brancos, mesmo os que não passaram por miscigenação, tem esse tipo de estética vide https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/daniela-mercury-negro-mesticos-brancos/ ).
ResponderExcluirELA NÃO ENTENDEU A OBRA: Na obra “PEEPA”, a única coincidência com o alisamento comum, é que não podia molhar... Mas Ana Paula não se atentou nem se falou que ela não podia correr, andar de bicicleta e tantas outras coisas...
Mas não só negro que alisa o cabelo. Os brancos e brancas também o fazem. E ninguém se ofendeu coma obra não.
ResponderExcluirPERIGO: Esta impiedosa “caça às bruxas” é muito perigosa para todos nós. Não colabora em nada para o fim do racismo. Pior: Esta imposição de uma “só “pessoa que declara negra””, pode provocar ainda mais racismo e intolerância, e rupturas ainda maiores na sociedade, em especial naqueles radicais que se sentiram prejudicados com a retirada do livro, como se viu nos protestos, em especial aos enviados à Ana Paula...
USURPAÇÃO: Quem julga adequado o que meus filhos leem sou eu. Não dou a ninguém este direito.
Mas não só negro que alisa o cabelo. Os brancos e brancas também o fazem. E ninguém se ofendeu coma obra não.
ResponderExcluirPERIGO: Esta impiedosa “caça às bruxas” é muito perigosa para todos nós. Não colabora em nada para o fim do racismo. Pior: Esta imposição de uma “só “pessoa que declara negra””, pode provocar ainda mais racismo e intolerância, e rupturas ainda maiores na sociedade, em especial naqueles radicais que se sentiram prejudicados com a retirada do livro, como se viu nos protestos, em especial aos enviados à Ana Paula...
USURPAÇÃO: Quem julga adequado o que meus filhos leem sou eu. Não dou a ninguém este direito.
Fato: E o fato é que não somos todos negros no brasil. E é fato que uma “só pessoa que se declara negra” não pode decidir por todos, e nem ao mesmo pode decidir o que os negros podem ler. Igualmente Uma só “pessoa que se declara negra” não pode decidir o que os brancos leem. Uma “pessoa que declara negra” só não pode decidir o que os seres humanos deste Brasil e do mundo todo leem.
ResponderExcluirOu seja, vivemos num país multiraças, e não é obrigatório que um livro valorize A características físicas naturais dos negros, muito menos que valorize a sua autoestima. Muito embora seja fato que faltam livros assim, não podemos simplesmente “proibir” os que não são.
É Preciso se ter muito mais cuidado e mais critério ao fazer este tipo de “denúncia”. O ideal é que não se fizesse, e que os pais que são os verdadeiros educadores e cuidadores, que decidissem...
ResponderExcluirOu seja, vivemos num país multiraças, e não é obrigatório que um livro valorize A características físicas naturais dos negros, muito menos que valorize a sua autoestima. Muito embora seja fato que faltam livros assim, não podemos simplesmente “proibir” os que não são.
É Preciso se ter muito mais cuidado e mais critério ao fazer este tipo de “denúncia”. O ideal é que não se fizesse, e que os pais que são os verdadeiros educadores e cuidadores, que decidissem...
Afinal o “Ser culto” só depende de cada um. Pois todo tem Acesso à livros, e à internet e às bibliotecas públicas. Portanto a ignorância é opção e escolha de cada um.
Todos entendem o sofrimento de ser negro em um país racista. Maior ainda o sofrimento da mulher negra. Mas este sofrimento faz algumas negras radicalizarem, eis que entorpecidas, não enxergam mais a realidade...
Mas Precisamos tomar muito cuidado: Senão os Ignorantes radicais extremistas vão acabar com todas as obras de todas as artes de todo o mundo.
Eu e meus filhos queremos ler o livro sim “PEPPA”.
Cadê o livro “PEPPA”?
Não conseguimos não.
Nos privaram.
Tiraram o livro de nós.
Att. Oliveira
Eu nåo fiz a mesma leitura desse livro. Achei maravilhoso!!!a metáfora da força do cabelo, é uma metáfora para a força de sermos quem somos de verdade.o que nos traz alegria é sermos quem somos de verdade, seja negros, brancos, amarelos, altos, baixos, gordos, magros, etc etc. Depois que li esse livro, passei a deixar meus cabelos brancos, já que sou sexagenária. A autora, em um gesto de grandeza, decidiu tirar de circulação. Quem perde somos nós!!! Que pena!!!
ResponderExcluirObrigado a todos e todas por contreinuirem com suas ideias.
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